A mandragora

Planta de principal símbolo da antiga arte, a Mandrágora (Mandragora officinarum) é uma planta perene, rasteira, oriunda do mediterrâneo. Envolta por mitos e mistérios, sua principal parte é sua raiz, bifurcada que muito se parece com feições humanas. Na antiguidade, a raiz de Mandrágora era considera calmante e analgésica em baixas concentrações em infuso, porém podia ser tóxica quando usada em grande quantidade, provocando alucinações tão intensas que beiravam a loucura. Era principalmente conhecida por curar a impotência sexual masculina, tendo tal registro na Bíblia, em Gênesis 30:14.
Segundo lendas medievais, as raízes da Mandrágora deveriam ser colhidas em noite de lua cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um cão preto; e se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria. Outra lenda refere que a Mandrágora tinha como semente o sêmen de um homem enforcado.
Até hoje a raiz de Mandrágora é usada por magos e bruxas, principalmente em magias de proteção, aumento do poder pessoal, coragem e amor. É um poderoso concentrador fluídico e para carregá-la com seu poder pessoal, você pode deixá-la durante três dias embaixo da sua cama, no período da lua cheia. Por ser uma planta europeia, é bem complicado consegui-la no Brasil, mas existem algumas plantas que podem servir como substitutas mágicas, como o Gengibre (Zigiber officinale) e do Melão de São Caetano (Mormodica charantia).

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