A BANDEIRA EM TÓPICOS
Instituída pela Lei Municipal nº 006, de 22 de setembro de 1968, no primeiro mandato do prefeito Pedro Sátiro.
Criada pelo então jornalista e professor Tibúrcio Bezerra de Morais Neto, à época, também, Contador da Prefeitura.
Exibida a primeira vez em abril de 1968, durante a realização da Convenção Distrital do LION's, na cidade de Crato, antes mesmo de ser oficializada.
Hasteada solenemente, pela primeira vez, no dia 10 de outubro de 1968, quando, também pela primeira vez na história, Várzea Alegre comemorava o recém criado DIA DO MUNICÍPIO.
A bandeira foi criada para identificar Várzea Alegre, como célula viva do corpo federativo brasileiro.
Suas cores vivas e bem ordenadas revelam originalidade e leveza e retratam a Várzea Alegre do jeito que ela é.
O campo norte é verde e retrata o verde das nossas matas e lavouras, bem como a esperança, sempre renovada, de um povo que marcha em constante crescimento.
O campo sul é vermelho e representa o sangue e a força de quantos lutaram pela consolidação econômica e política do município.
O círculo branco que se abre no centro da bandeira representa o globo terrestre e dentro dele o mapa do município, como um ponto de civilização no contexto universal.
Uma linha convencional e transversal divide o mapa em duas partes, mantendo-se verde a parte norte e vermelha a parte sul. Aí encontram-se o passado e o futuro.
No norte o sol, símbolo da luz e da própria vida.
No sul, um morro representa os muitos morros de nossa topografia, tendo como referência a Serra Negra. No alto do morro, uma cruz, símbolo da origem cristã dos nossos colonizadores.
Contornam o mapa seis estrelas douradas, representando as do leste os distritos de Canindezinho, Calabaça e Riacho Verde e as do oeste, os distritos de Naraniú e Ibicatu. A estrela maior, do lado norte, é o distrito sede. A cor dourada para lembrar o arroz fartamente produzido no município.
Duas faixas aparecem nas extremidades, com dizeres concisos e ufanos. Na superior, CONFIA NO PORVIR e na inferior, SORRI AO PASSADO.
Porque quem olha o passado com alegria, com certeza terá confiança no futuro;
(TBMNeto)
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