Exposição no Rio mostra a evolução do telefone móvel; Celular 50’ tem jogos e curiosidades sobre o aparelho criado em 1973
Está em cartaz no Museu do Amanhã a exposição Celular 50, contando a história
do telefone celular e as mudanças pelas quais o aparelho de telefonia móvel passou
ao longo do último meio século.
Idealizada e produzida pela Araucária Agência Cultural, a mostra interativa e
tecnológica apresenta recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos
com curiosidades e informações sobre o aparelho. Os visitantes podem ver de perto
um protótipo original do DynaTAC 8000x, relíquia cedida pela empresa Dyna LLC,
do inventor e “pai” do celular, o engenheiro americano Martin Cooper. O modelo veio
diretamente dos EUA para o Brasil.
“Celular 50 é uma experiência totalmente inovadora, imersiva, sensorial e, acima de tudo,
tecnológica.
Queremos mostrar as transformações e os impactos sociais e econômicos do telefone
celular para o avanço da sociedade, de forma ampla, reflexiva e interativa”, ressalta o
curador Miguel Colker, diretor da empresa promotora. A exposição conta com seis seções:
Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade,
Excesso e Labirinto de Possibilidades - esta última conta com depoimentos de Leandro Karnal, Deborah Colker, Sebastião Santos e outras personalidades ligadas à educação, cultura,
sustentabilidade, saúde, democracia e diversidade. Em cada um dos espaços, o público vivencia experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares e seus impactos, com um convite final à
reflexão para o que ainda está por vir. A mostra tem correalização do Museu do Amanhã e IDG
- Instituto de Desenvolvimento e Gestão; a cenografia é assinada por Rodrigo Franco, da Ostra Studio.
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