Nascido Pedro Soares Bezerra, em Nova Cruz, município do Agreste Potiguar, começou sua carreira com 18 anos, lançando um disco com o nome artístico de "Pedrinho". Dois anos depois, já rebatizado como Carlos Alexandre, o cantor conheceu o sucesso. Em 11 anos de carreira, Carlos Alexandre conquistou 15 discos de ouro e um de platina. Foram mais de 2 milhões de discos vendidos em todo o país ancorados em sucessos como Feiticeira, Ciganinha, Arma de Vingança, Vá pra cadeia, Final de Semana, entre outras canções que ainda povoam o imaginário popular de fãs espalhados Brasil afora.
O artista participou de todos os programas de TV populares da época, assim, como suas músicas, eram tocadas em todas as rádios AM do Brasil, proporcionando a Carlos Alexandre, viajar por todo país interpretando suas canções. Aliás, a sua música ultrapassou as fronteiras e a música "Feiticeira" também foi gravada em espanhol, tornando-se também um sucesso de vendas.
No dia 30 de Janeiro de 1989, aos 31 anos, o cantor se envolveu em um acidente entre os municípios de São José do Campestre e Tangará, no Rio Grande do Norte, quando voltava de um show que tinha feito em Pesqueira, Pernambuco e acabou falecendo.
O artista foi uma das principais referências da música popular no país a partir do final da década 1970 e início da década de 1980 e por isso, ganhou uma biografia assinada pelo jornalista Rafael Duarte intitulada: "O homem da Feiticeira – a história de Carlos Alexandre".
Com o estilo realmente bem popular, talvez não seja do seu agrado, mas incontestavelmente, quem viveu aquela época, sabe pelo menos o refrão de "Feiticeira" ou "Ciganinha", que ficaram imortalizadas na voz desse artista.
Fonte; MK News
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