O fato é que esta historia aconteceu
no sitio Varzinha por volta de 1951. Dizem que na casa de Dona Raimunda a
higiene não era prioridade precipua. Os guardas da higiene, que se
não tivessem extinguido, hoje não teríamos dengue, malária, calazar e
outras epidemias no pais - bateram a porta de Dona Raimundo que morava
com mais tres irmãos com as idades avançadas e ainda solteiros. Foi
Raimunda quem os atendeu:
Quem é lá?
São os guardas da higiene.
O que os senhores querem?
Queremos vistoriar a casa!
Carece não! José não come, e se não
come não caga. Zunda vive trabalhando na roça, portanto caga no mato, e
Joaquim quando caga, enrola num papel e joga no telhado da casa.
Mesmo assim os guarda conseguiram
convencer e entraram na residência! Quando colocaram a lanterna no pote
da agua de beber encontraram uma alpercata de currulepe do Joaquim
desaparecida há seis meses.
Então a historia foi encerrada com esta declaração de Dona Raimunda: Tá vendo Joaquim, onde estava tua zapragata.
Por A. Morais, do blogdosanharol
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