O Anel da Falecida - História Real!!!
Meu pai tinha uma fazenda em Formosa – GO, e eu costumava passar os
finais de semana e as férias de meio de ano por lá. Tinha muitos amigos,
e sempre que estávamos reunidos procurávamos nos divertir de todas as
maneiras possíveis, no campo ou na cidade.
Um dia, eu tinha uns 17 anos, estávamos planejando fazer um churrasco, e com sempre não tínhamos dinheiro suficiente. Ficamos o dia todo pensando em como conseguir levantar a verba, e nada de se chegar a uma idéia brilhante. Nesse meio tempo, nos lembramos que tínhamos que visitar a casa de um amigo nosso, o Pedro, já que a tia dele havia falecido, e o velório estava acontecendo naquele momento. Acabamos desistindo do churrasco e fomos para sua casa, já que pelo menos iríamos fazer um lanche por lá.
Ao chegar, vimos a velha sendo velada, com o caixão aberto. Prestamos nossas homenagens, e na hora do café com bolo, meu amigo Jorge observa algo:
- Olha só o anel no dedo da defunta!!!
Era um anel de ouro com brilhantes, que devia valer bastante. Tivemos a idéia genial de roubá-lo, já que a falecida não iria precisar dele mesmo.
Disfarçadamente, fomos chorar ao lado do caixão, enquanto tentávamos retira-lo de todas as maneiras. Mas estava impossível, por estar muito apertado. Não pensei duas vezes. Tirei um canivete suíço do bolso, e cortei o dedo da tia do Pedro. Deixei o dedo debaixo do corpo, pegamos o anel e saímos do velório.
Conseguimos uma boa grana com a venda da jóia. Aliás, não sabemos se foi tanto dinheiro assim, mas deu para passar o restante das férias com churrascos e muita cerveja. Realmente foi muito legal.
Os anos se passaram, cresci, me formei, e comecei a trabalhar. Como não íamos mais à fazenda, meu pai decidiu vendê-la. Fiquei então encarregado, no dia em que conseguiu um comprador, de ir à Formosa fazer o registro no cartório.
Um dia, eu tinha uns 17 anos, estávamos planejando fazer um churrasco, e com sempre não tínhamos dinheiro suficiente. Ficamos o dia todo pensando em como conseguir levantar a verba, e nada de se chegar a uma idéia brilhante. Nesse meio tempo, nos lembramos que tínhamos que visitar a casa de um amigo nosso, o Pedro, já que a tia dele havia falecido, e o velório estava acontecendo naquele momento. Acabamos desistindo do churrasco e fomos para sua casa, já que pelo menos iríamos fazer um lanche por lá.
Ao chegar, vimos a velha sendo velada, com o caixão aberto. Prestamos nossas homenagens, e na hora do café com bolo, meu amigo Jorge observa algo:
- Olha só o anel no dedo da defunta!!!
Era um anel de ouro com brilhantes, que devia valer bastante. Tivemos a idéia genial de roubá-lo, já que a falecida não iria precisar dele mesmo.
Disfarçadamente, fomos chorar ao lado do caixão, enquanto tentávamos retira-lo de todas as maneiras. Mas estava impossível, por estar muito apertado. Não pensei duas vezes. Tirei um canivete suíço do bolso, e cortei o dedo da tia do Pedro. Deixei o dedo debaixo do corpo, pegamos o anel e saímos do velório.
Conseguimos uma boa grana com a venda da jóia. Aliás, não sabemos se foi tanto dinheiro assim, mas deu para passar o restante das férias com churrascos e muita cerveja. Realmente foi muito legal.
Os anos se passaram, cresci, me formei, e comecei a trabalhar. Como não íamos mais à fazenda, meu pai decidiu vendê-la. Fiquei então encarregado, no dia em que conseguiu um comprador, de ir à Formosa fazer o registro no cartório.
-- Frederico Nicolau Cesarino - 17/08/2005

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