No começo dos anos 80, durante a festa de São Raimundo, o meu parente Pepeda, que reside no Sanharol, andava ali pela rua Antônio Afonso, onde sempre fica instalada a roda gigante do Parque Maia e no meio da multidão, Pepeda avista uma nota de Cr$5.000, 00 (cinco mil cruzeiros), a maior nota que circulava naquela época. De imediato, Pepeda se dirige para a bodega de Joaquim Bitu e chegando lá pegou a nota, entregou a nota a Joaqui Bitue disse:
_Joaqui m Bitu, guarde esta nota, porque eu achei lea ali agora no meio do povo e caso o dono aparecer você entregue!
Joaquim Bitu botou a nota no bolso e respondeu:
Pepeda, pode ficar despreocupado que se o dono aparecer, eu entrego! E deu um sorriso como este que aparece na foto!
È como meu pai sempre dizia prá minha mãe: Carmelita, prá ter os sabidos, é preciso que tenha os bestas!
Foto do memóriavarzealegrense. blogspot.com
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