LUIZ AUGUSTO BITU, POR ELE MESMO

Luiz Augusto Bitu
É um tabuleiro sem peça
É um cheque mate as avessa
Nas faculdade mental
É o cão soprando cal
Nas vista de quem é cego
É o prego que entorta
Quando entra na parede
É um balanço de rede
É um rangido de porta
É uma folha que corta
A água que mata a sede

Luiz Augusto Bitu 10/11/09

Comentários

AO ACESSAR ESTE BLOG VOCÊ TENHA O PRAZER DE SE DEPARAR COM AS COISAS BOAS DA NOSSA TERRA! OBRIGADO E VOLTE SEMPRE!