Discuipe eu Ter le Visto - Giovani Costa

   Nos anos 80, os irmãos Pedro e Antônio Morais, aqui de Várzea Alegre, meus primos, trabalhavam no Banco Industrial do Ceará (BIC), de propriedade da família Bezerra, de Juazeiro.
   Um dia, como era de costume, eles sempre traziam amigos do Cariri para conhecerem o Sanharol, se deliciarem com as coisas boas da nosa terra e ouvirem a boa prosa de Zé André.
   Uma certa vez eles trouxeram do Crato um cidadão muito educado, gerente de banco.Quando Pedro Alves de Morais (Pepeda), chegou na casa dos sobrinho, que não é tão longe, estes apresentaram aquele senhor ao tio: oh, tio Pepeda, este aqui é um amigo nosso do Crato, também gerente de banco! Pepeda estirou a mão para cumprimentar aquele cidadão e pronunciou: desculpe eu ter "le" visto e "disculpe" a vergonha que eu passei!

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