4 - Martelo Agalopado
O Martelo Agalopado atual, criação do genial violeiro paraibano Silvino Pirauá Lima, é uma estrofe de dez versos, em decassílabos, obedecendo à mesma ordem de rima dos versos da Décima.
A - Quando as tripas da terra mal se agitam,
B - E os metais derretidos se confundem,
B - E os escuros diamantes que se fundem,
A - Da cratera ao ar se precipitam.
A - As vulcânicas ondas que vomitam
C - Grossas bagas de ferro incendiado,
C - Em redor, deixam tudo sepultado
D - Só com o som da viola que me ajuda,
D - Treme o sol, treme a terra, o tempo muda,
C - Eu cantando Martelo agalopado.
O Martelo Agalopado atual, criação do genial violeiro paraibano Silvino Pirauá Lima, é uma estrofe de dez versos, em decassílabos, obedecendo à mesma ordem de rima dos versos da Décima.
A - Quando as tripas da terra mal se agitam,
B - E os metais derretidos se confundem,
B - E os escuros diamantes que se fundem,
A - Da cratera ao ar se precipitam.
A - As vulcânicas ondas que vomitam
C - Grossas bagas de ferro incendiado,
C - Em redor, deixam tudo sepultado
D - Só com o som da viola que me ajuda,
D - Treme o sol, treme a terra, o tempo muda,
C - Eu cantando Martelo agalopado.
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