Século XVI
Na procura aos índios, feita pelos portugueses, cujos índios pertenciam a família Tabajara, que habitavam as regiões: Planalto da Ibiapaba e Sertões do Jaibára. Nesta Jaibára foi encontrada pelos portugueses uma mulher indígena que estava acompanhada por uma criança fêmea de quatro anos, aproximadamente. Ao deparar-se com os portugueses, a índia procurou livrar-se dos mesmo tentando subir a serra rapidamente, levando com ela sua pequena filha. Porém a fuga não deu certo, a infeliz mulher, índia foi presa pelos portugueses na “quebrada da serra”, na localidade conhecida hoje por Santos Cosmo ou Parada do Quatro. Ao ser dominada pelos seus inimigos a referida mulher não resistiu a prisão e faleceu no período da noite. A pequena criança ficou em poder dos portugueses e por eles foi levada para Portugal e entregue à família real que adotou e civilizou a menina. Como a criança não tinha nome, levaram-na a pia batismal e deram-lhe o nome de Lucrécia. Ao tornar-se adulta, os mandatários mandaram-na de volta às terras onde nasceu: Brasil – Ceará, Graça. Lucrécia procurou o lugar onde sua mãe morreu, juntamente com o seu marido Belchior Correia de carvalho, também vindo de Portugal, e construiu um cemitério em sua homenagem. O casal Belchior e Lucrécia constituiu a maior e mais ilustre família de nossa região. Lucrécia tornou-se a primeira mulher civilizada gracense. Do referido casal nasceram três filhos, duas fêmeas e um macho,sendo eles: Francisca Correia de Carvalho, casada com Domingos Gonçalves Lemos, Paula Correia de Carvalho, casada com José Craveiro Ferraz, no dia 04 de junho de 1760, e Francisco Correia de Carvalho. Mais tarde Lucrécia fica viúva e logo se casa com o Sr. Manoel Correia Lourenço. Deste casal nasceram duas filhas: Maria Correia Lourenço, casada com Estevão Gomes da Silva, e Angélica Correia Lourenço , casada com Francisco de Assis Brito. O casal Belchior e Lucrécia foi beneficiado com um patrimônio de 30 léguas de terras, doado pelo reinado de Portugal. A terra doada abrange vários lugarejos, sítios e cidades. Tais como: Fazenda Criminoso, Genipapo, Pirituba, Taquarí, Tapiranguara, quase Dodô sopé da serra da ibiapaba , todos os municípios de: Graça, Santo Amaro, Guaraciaba do norte , Monte belo, Pacujá, Riachão, Cariré, entre muitos outros lugares. A partir daí vem toda a descendência da índia Lucrécia formando a maioria das famílias gracenses.
Fonte:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Na procura aos índios, feita pelos portugueses, cujos índios pertenciam a família Tabajara, que habitavam as regiões: Planalto da Ibiapaba e Sertões do Jaibára. Nesta Jaibára foi encontrada pelos portugueses uma mulher indígena que estava acompanhada por uma criança fêmea de quatro anos, aproximadamente. Ao deparar-se com os portugueses, a índia procurou livrar-se dos mesmo tentando subir a serra rapidamente, levando com ela sua pequena filha. Porém a fuga não deu certo, a infeliz mulher, índia foi presa pelos portugueses na “quebrada da serra”, na localidade conhecida hoje por Santos Cosmo ou Parada do Quatro. Ao ser dominada pelos seus inimigos a referida mulher não resistiu a prisão e faleceu no período da noite. A pequena criança ficou em poder dos portugueses e por eles foi levada para Portugal e entregue à família real que adotou e civilizou a menina. Como a criança não tinha nome, levaram-na a pia batismal e deram-lhe o nome de Lucrécia. Ao tornar-se adulta, os mandatários mandaram-na de volta às terras onde nasceu: Brasil – Ceará, Graça. Lucrécia procurou o lugar onde sua mãe morreu, juntamente com o seu marido Belchior Correia de carvalho, também vindo de Portugal, e construiu um cemitério em sua homenagem. O casal Belchior e Lucrécia constituiu a maior e mais ilustre família de nossa região. Lucrécia tornou-se a primeira mulher civilizada gracense. Do referido casal nasceram três filhos, duas fêmeas e um macho,sendo eles: Francisca Correia de Carvalho, casada com Domingos Gonçalves Lemos, Paula Correia de Carvalho, casada com José Craveiro Ferraz, no dia 04 de junho de 1760, e Francisco Correia de Carvalho. Mais tarde Lucrécia fica viúva e logo se casa com o Sr. Manoel Correia Lourenço. Deste casal nasceram duas filhas: Maria Correia Lourenço, casada com Estevão Gomes da Silva, e Angélica Correia Lourenço , casada com Francisco de Assis Brito. O casal Belchior e Lucrécia foi beneficiado com um patrimônio de 30 léguas de terras, doado pelo reinado de Portugal. A terra doada abrange vários lugarejos, sítios e cidades. Tais como: Fazenda Criminoso, Genipapo, Pirituba, Taquarí, Tapiranguara, quase Dodô sopé da serra da ibiapaba , todos os municípios de: Graça, Santo Amaro, Guaraciaba do norte , Monte belo, Pacujá, Riachão, Cariré, entre muitos outros lugares. A partir daí vem toda a descendência da índia Lucrécia formando a maioria das famílias gracenses.
Fonte:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eu tenho muito orgulho de pertencer a esta descendência
ResponderExcluirTem mais informações dessa história?
ResponderExcluirNão tenho caro amigo! Qualquer novidade eu te aviso!
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