MEU SERTÃO
Venho falar de saudade
Do passado no sertão
Trilhas que andei descalço
Tempos que sofri percalços
Que andei na solidão
Do passado no sertão
Trilhas que andei descalço
Tempos que sofri percalços
Que andei na solidão
Se não tinha grandes sonhos
Muito pouco ambições
E não vendo um bom futuro
Eu fui escrever nos muros
Frases de lamentações
Quando completei meus 20
Botei o pé pelo mundo
Tive sim vida sofrida
Mas para vencer na vida
Eu tive que ir no fundo
Agora depois de velho
Gastando todo meu cobre
Já não sei mais o que faço
Vou retornar ao fracasso
Ao tempo que eu era pobre
Só não volto a ser menino
Moleque ponta de rua
Porque o corpo lamenta
Mas a Fé me alimenta
Creio em São Jorge e na Lua
E de volta pra minha terra
Já completando a terceira parte
Talvez um jogo de baralho
Seja o melhor trabalho
Vou viver da minha arte
Arte de viver em paz
Sem contar com o perigo
Rico sem nenhum tostão
Pobre sem a solidão
Feliz sem nenhum castigo.
Luiz Lisboa, de vorta pro meu interior .
Muito pouco ambições
E não vendo um bom futuro
Eu fui escrever nos muros
Frases de lamentações
Quando completei meus 20
Botei o pé pelo mundo
Tive sim vida sofrida
Mas para vencer na vida
Eu tive que ir no fundo
Agora depois de velho
Gastando todo meu cobre
Já não sei mais o que faço
Vou retornar ao fracasso
Ao tempo que eu era pobre
Só não volto a ser menino
Moleque ponta de rua
Porque o corpo lamenta
Mas a Fé me alimenta
Creio em São Jorge e na Lua
E de volta pra minha terra
Já completando a terceira parte
Talvez um jogo de baralho
Seja o melhor trabalho
Vou viver da minha arte
Arte de viver em paz
Sem contar com o perigo
Rico sem nenhum tostão
Pobre sem a solidão
Feliz sem nenhum castigo.
Luiz Lisboa, de vorta pro meu interior .
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