RelógioInvadindo a nudez de uma noite sombria,o relógio roudenho e soturnal escuto;E não sei que de mau sua voz pressagia,Fazendo-me cismar na tristeza e no luto.Devorador voraz e impasssível porfiao pêndulo oscilante´é o camartelo bruto;-todo o passsado já tornou uma ruinaria.E o presente faz rir, minuto por minuto.]com sinistro ponteiro em lâmina sinistra,marca as horas de dor,moroso, lento, lento,E instante de prazer, precipita, registra.E nessa mesma voz, que oiço de noite em meio,ele, que proclamou meu princípio momento,há de um dia naunciar meu derradeiro anseio.
AO ACESSAR ESTE BLOG VOCÊ TENHA O PRAZER DE SE DEPARAR COM AS COISAS BOAS DA NOSSA TERRA! OBRIGADO E VOLTE SEMPRE!
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