ANCESTRAIS DE OUTROS PLANETAS

A imagem pode conter: área interna
ANCESTRAIS DE OUTROS PLANETAS
Os celtas, por exemplo, tinham Balder, filho de Odin, e uma mansão descrita como “largamente brilhante”. Os germânicos tinham Thor e seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard [Céu]. Na Índia, o Rig Veda fala de Dyas-Pitar e Indra com seu carro aéreo, “com corcéis de crina de ouro e pele brilhante”. Menciona também os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua “carruagem luminosa puxada por cavalos rubros como o Sol”. Os deuses indianos Vishnu, Puxam, Surya e Asvins voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre o oceano. O Ramayana conta as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa, “em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas”. Que impressionante repertório tinham os hindus há três ou quatro mil anos, para descreverem tais fatos de forma tão vívida.
Da mesma forma, relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual pode descrever são encontrados noutro livro hindu, o Mahabarata. Já os egípcios acreditavam, conforme descrito na obra Aegyptica, que o faraó era um ser divino, e Manetho, sacerdote de On, diz que os primeiros reis eram deuses. O Livro dos Mortos, do antigo Egito, fala em legiões no céu, espíritos de luz e seres brilhantes. Pandoro escreveu em 400 a.C. sobre os Egregori [Guardas-anjos] que desceram à Terra no ano cósmico 1000. Osíris, Ísis e Hórus eram representados com a insígnia do disco solar, sendo que também eram comuns os barcos solares egípcios. Já o livro Shan-hai-ching, chinês, cita uma raça humana dotada de asas chamada Miao, que por volta de 2400 a.C. se desviou dos ensinamentos do Senhor do Alto, sendo castigada com a perda da capacidade de voar. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do paraíso?
Enfim, os relatos são abundantes e evidenciam que de fato seres não humanos, não terrestres e muito superiores a nós conviveram com nossos antepassados em diversas fases da história. Os vestígios dessa convivência espalham-se pelas mais variadas tradições, de inúmeras civilizações que habitaram a Terra ou que ainda sobrevivem. Desde a Índia antiga à terra dos vikings e bárbaros há descrições de fatos semelhantes. Não há religião que escape de ter sido influenciada por fatos inusitados. O mesmo se sucede com nativos indígenas de todo o globo. Nos Estados Unidos, por exemplo, os hopi consideravam seus ancestrais como provenientes de outros planetas [Veja texto nesta edição]. Os navajos e os zunis veneravam deuses louros e acreditavam na existência de demais mundos no cosmos.
"A história universal contém milhares de relatos que citam objetos voadores não identificados, no decorrer dos milênios, e no entanto a maioria dos terrestres ainda não crê em sua existência"
Além das crenças subjetivas existem ainda lendas envolvendo as tribos indígenas da América do Norte, que retratam o relacionamento e as aparições de seres e naves alienígenas. Thunderbird [Pássaro trovejante] é uma destas histórias. Os índios noothaus falam da visita de um deus que veio em uma canoa de cobre, e os pawnees mantêm viva em sua tradição uma história sobre um ser que brilhava com estranhas radiações. Quetzalcoatl fez maravilhas no México e os Maias o chamavam de Kukulcan. Já os quíchuas da Guatemala o conheciam como Gucumatz — que no Peru era Viracocha, na Colômbia o Bochica e na Polinésia o Wakee. Os índios machiguenga, também do Peru, descrevem com muita ênfase um povo do céu que chegou por uma estrada brilhante.
Em nosso país também existem centenas de lendas retratando seres que desceram do céu e viveram entre os índios. Há aqui, entre outras, as histórias de Bacororo e Baitagogo, dos índios bororos. Os kadiwéus, do Mato Grosso do Sul, falam de Karana. Os caiuás falam do Baíra e dizem que Guaricana era um ser sagrado que vinha curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiros mais cultuados. Mas, de acordo com a lenda, quando o homem branco chegou para catequizá-los, transformaram-no em um espírito do mal. Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam às estrelas Plêiades. Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras, cuja morada sagrada era Itaoaoca. O indigenista João Américo Peret, já falecido, pesquisou entre os índios do Xingu a história de Bep-Kororoti, um ser que vestia o bo [Traje] e levava à mão a kob [Arma].
AVES, RÉPTEIS E ANIMAIS VOADORES
Outra curiosidade existente nesta lenda é que quando a tribo relembra Bep-Kororoti em suas festividades fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas. E por aí vão as inúmeras lendas indígenas atuais ou remotas, todas relacionadas com ETs. Entretanto, além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os UFOs também foram muitas vezes descritos como aves, répteis e animais voadores — principalmente pelos indígenas. Tem-se no folclore brasileiro o Boitatá ou M’bai-Tatá [Coisa de fogo], M’boi-Guaçu [Cobra grande], Nhandutá, Carbúnculo [Lagarto de fogo] etc. Já os civilizados situaram essas histórias no campo sobrenatural e criaram a Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de Branco, Alamoa, João Galafuz e dezenas de outros mitos, por todo o Território Nacional.
CRÉDITO: ANTONIO PERET
O lendário Bep-Kororoti, um ser espacial cultuado pelos índios kayapó e xikrin, no Alto Xingu. Até hoje os nativos mantêm seus rituais para celebrar a memória do ET que veio à Terra
O lendário Bep-Kororoti, um ser espacial cultuado pelos índios kayapó e xikrin, no Alto Xingu. Até hoje os nativos mantêm seus rituais para celebrar a memória do ET que veio à Terra
Como podemos ver, na história universal encontram-se milhares de relatos que citam os objetos voadores não identificados, no decorrer dos milênios. No entanto, apesar de se fazerem presentes nas tradições culturais de todos os povos da Terra, a maioria não crê em sua existência. E se assim o fazem é porque ainda querem considerá-los como divinos. Não se quer dizer com isso que Deus seja astronauta. Pelo contrário, o que se reconhece como verdade, embora incompreensível, é que Deus existe e é o criador de tudo. Se for assim, não precisaria de naves para vir ao nosso planeta. Portanto, não é Ele quem tem nos visitado, mas outros homens, talvez superiores aos da Terra, mas ainda assim homens. Quem sabe também criados por Deus.
Descoberta tecnologia com mais de 20 mil anos
por Hartwig Hausdorf
A despeito do intenso trabalho dos ufólogos, a grande interrogação da humanidade ainda consiste em saber se estamos mesmo sendo visitados por seres de outros planetas. Essa questão tem sustentação mais consistente desde que se começou a encontrar, nos mais diversos locais da Terra, vestígios e artefatos tecnologicamente avançados e incompatíveis com o estágio de desenvolvimento de nossos antepassados. A descoberta de artefatos que tiveram sua remota idade determinada e sua estrutura examinada já consta com abundância dos anais da ciência, que ainda refuta em explicar apropriadamente suas origens.
Descobertas novas e surpreendentes sacudiram o meio científico há pouco, quando vários minúsculos objetos foram encontrados em depósitos geológicos nas montanhas Urais, na Rússia. Quem examinou tais peças garante que foram deixadas naquele local por seres não terrestres, já que nossos antepassados jamais poderiam dispor da tecnologia necessária para produzi-los à época. A natureza dos objetos e sua utilidade podem apenas ser especuladas, mas o fato é que não há explicação para os achados senão a tese extraterrestre. A descoberta foi feita por garimpeiros no pequeno Rio Narada entre os anos de 1992 e 1993, a leste das montanhas Urais. Os estranhos artefatos tinham em sua maioria formato de espiral, com tamanhos que variavam de 3,0 cm até a medida microscópica de 0.003 mm. Esses inexplicáveis artefatos também têm sido encontrados aos milhares em vários locais próximos aos rios Kozhim e Balbanyu, que têm entre 3 e 12 m de profundidade. Os espirais são compostos por vários metais — as peças maiores são feitas de cobre, enquanto os médios e pequenos são de tungstênio e molibdênio, elementos muito raros.
O tungstênio tem elevado número atômico e é muito denso, com o ponto de fusão de 3.410º C. É utilizado principalmente para o endurecimento de aço e na fabricação de filamentos de lâmpadas incandescentes. O molibdênio também tem alta densidade e um respeitável ponto de fusão de 2.650º C, mas é principalmente usado hoje na fabricação de armas de grande porte e tanques de guerra. O metal também pode ser empregado no processo de endurecimento do aço, pois lhe dá propriedades anticorrosivas. Tanto no caso de um quanto no do outro elemento, estamos diante de um mistério cada vez maior — ambos tiveram sua manipulação conhecida dos seres humanos apenas há poucas décadas.
Todos os testes realizados deram aos objetos idades entre 20 mil e 318 mil anos, dependendo da profundidade e da situação do local onde foram encontrados. No momento, os enigmáticos artefatos estão sendo investigados pela Academia Russa de Ciências, em suas seções de Syktyvka, Moscou, em São Petersburgo. O Instituto de Ciências de Helsinque, na Finlândia, também se empenha em descobrir sua origem. As conclusões parciais dos cientistas dão conta de que as peças são obviamente produto de uma inexplicável e elevadíssima tecnologia. Eles demonstram ter sido produzidos com um notável controle dos elementos utilizados, conforme se observa em microscópios eletrônicos e óticos.
x

Comentários

AO ACESSAR ESTE BLOG VOCÊ TENHA O PRAZER DE SE DEPARAR COM AS COISAS BOAS DA NOSSA TERRA! OBRIGADO E VOLTE SEMPRE!