O BECO DE GOBIRA.
Várzea Alegre como todas as cidades, também comete seus enganos a saber;
Na casa do poeta Cláudio Souza, tem uma placa com os seguintes dizeres:
“ RUA PRAÇA DA BANDEIRA “
Ou é rua ou é praça.
Da rua Otacílio Correia, parte uma travessa com o nome de José Clementino. Nas travessas os seus nomes são herdadas da rua mãe. Então o nome certo seria,“ TRAVESSA OTACÍLIO CORREIA “
Mas vamos deixar pra lá, o Beco de Gobira aparece aqui somente para ilustrar um causo atual que me foi repassado por telefone.
Um vendedor de alumínio estava com a sua namorada na calçada da prefeitura, quando se deu o seguinte diálogo:
Ele:
- Minha filha, vamos para o beco de Gobira.
Ela:
- Num vô não, qui o beco é iscuro.
Ele:
- E o que é que tem? Nós não vamos caçar dinheiro.
Ela:
- Mais pode o povo falá deu, o povo da Rajalegue fala inté do pade.
Ele:
- Por falar em padre, porque você não vai se confessar?
Ela:
- Deus me defenda. Seu contá meus pecado o pade é mermo qui butá na radia.
Ele:
- Pois tire a mão de dentro da minha calça que eu quero ir embora.
Várzea Alegre como todas as cidades, também comete seus enganos a saber;
Na casa do poeta Cláudio Souza, tem uma placa com os seguintes dizeres:
“ RUA PRAÇA DA BANDEIRA “
Ou é rua ou é praça.
Da rua Otacílio Correia, parte uma travessa com o nome de José Clementino. Nas travessas os seus nomes são herdadas da rua mãe. Então o nome certo seria,“ TRAVESSA OTACÍLIO CORREIA “
Mas vamos deixar pra lá, o Beco de Gobira aparece aqui somente para ilustrar um causo atual que me foi repassado por telefone.
Um vendedor de alumínio estava com a sua namorada na calçada da prefeitura, quando se deu o seguinte diálogo:
Ele:
- Minha filha, vamos para o beco de Gobira.
Ela:
- Num vô não, qui o beco é iscuro.
Ele:
- E o que é que tem? Nós não vamos caçar dinheiro.
Ela:
- Mais pode o povo falá deu, o povo da Rajalegue fala inté do pade.
Ele:
- Por falar em padre, porque você não vai se confessar?
Ela:
- Deus me defenda. Seu contá meus pecado o pade é mermo qui butá na radia.
Ele:
- Pois tire a mão de dentro da minha calça que eu quero ir embora.
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