Fazenda Serrote Agudo, em Sumé, na Paraíba, eternizada na composição de Zé Marcolino, gravada por Luiz Gonzaga.
SERROTE AGUDO (LETRA)
Passando em Serrote AgudoEm viagem incontinenteVendo a sua solidãoSaí pesando na mente
Eu vou fazer um estudoPra lhe contar a miúdoQuem já foi Serrote AgudoQuem está sendo no presente
Já foi um reino encantadoFoi berço consideradoQuem conheceu seu passadoAcha muito diferente
Aonde o touro em manadaBerrava cavando o chãoFazendo revoluçãoNa época de trovoada
Dando berros enraivadoPor achar-se enciumadoDo seu rebanho afastadoVacas que lhe pertenciam
A sombra do JuazeiroJá lhe esperando o vaqueiroCom seu cachorro trigueiroComo seu grande vigia
Vaqueiros e moradoresEncantos, belezas milOnde reinavam os fulgoresDe um major forte e viril
Rijo, porém animadoFazia festa de gadoOnde o vaqueiro afamadoCampeava todo dia
Hoje sem major, sem nadaSó se ver porta fechadaNão se vê mais vaquejadaNão reina mais alegria
Fonte: LyricFind
Compositores: Jose Marcolino Alves / Luiz Gonzaga Do Nascimento
Letra de Serrote Agudo © Universal Music Publishing Group
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