História da fruta acerola

 



História da fruta Acerola

A acerola, azerola, cerejeira-do-pará, cerejeira-de-barbados ou cerejeira-das-antilhas (Malpighia emarginata) é um arbusto da família das malpighiáceas. O fruto se dá numa árvore chamada aceroleira. Tem origem nas Antilhas, América Central e norte da América do Sul.
"Acerola" e "azerola" provêm do árabe az-zu'rur, através do espanhol acerola.
Fonte: Wikipédia
As sementes são pequenas, ovóides, não albuminadas, medindo de 3 a 5 mm de comprimento e 2 a 3 mm de largura (SIMÃO, 1971; ARAÚJO; MINAMI, 1994, GONZAGA NETO e SOARES, 1994). A cultivar Okinawa está registrada como Malpighia emarginata e seu mantenedor é a Empresa Niagro Nichirei do Brasil Agrícola Ltda., sediada em Petrolina-PE (MAPA 2010).
Couceiro (1985) relatou que a dispersão da acerola ocorreu muito antes da descoberta da América através de nativos das ilhas da América Central, os quais se alimentavam intensamente da mesma e a conduziam em suas migrações, disseminando-a pelas diversas ilhas. Marino Netto (1986) considerou a aceroleira proveniente das Antilhas, norte da América do Sul e América Central, porém não encontrou um esclarecimento sobre seu centro de origem.
No Brasil, o interesse por esta frutífera iniciou-se por volta de 1955, em Pernambuco, através da Universidade Rural de Pernambuco. Despertou bastante interesse após a descoberta do seu alto conteúdo de ácido ascórbico (vitamina C) presente nos frutos (CASTRO; KLUGE, 2003). Os mesmo autores relatam que a família Malpighiaceae compreende mais de 60 gêneros e 1000 espécies, sendo que o gênero de maior importância econômica é o Malpighia, que possui mais de 40 espécies.
Fonte:infobibos

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