Em 1972, imerso no universo da poesia, Paulo Diniz decidiu transformar em música um dos poemas mais icônicos da literatura brasileira: E agora, José?, de Carlos Drummond de Andrade. A ousadia de dar melodia aos versos do renomado poeta resultou em um sucesso arrebatador, tanto entre o público quanto a crítica. Segundo o jornalista paraibano José Teles, comenta-se que o próprio Drummond teria confessado que, ao recitar o poema, não conseguia mais tirar a melodia criada por Paulo de sua cabeça.
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